21 Comentários

  1. 20

    João Santos Costa

    Quero vos agradecer o tempo que dispensaram a ler este meu post/artigo sobre “O saque e as pilhagens em África”.
    Um agradecimento especial aos que colaboraram com os seus comentários, que li com muito prazer.
    Dizer-vos que o BigSlam conta com a participação e colaboração de todos nas futuras publicações.
    Até breve aqui no “nosso ponto de encontro”.
    Muito bem hajam.
    JSC

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  2. 19

    Virgilio Horta

    Obrigado João por teres posto o dedo na ferida. Todos sabíamos e sabemos o que vai acontecendo,na nossa terra. Isso já não tem solução. Grande abraço e continua….

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  3. 18

    jose alexandre russell

    Bem lembrado João. E que aqueles que julgam que nunca lhes caberá a si a sua vez, que se desiludam. Fujam enquanto é tempo. E os povos, continuarão a sofrer. A grande maioria. A mim não me surpreende.

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  4. 17

    jose pedro cardoso

    João
    Todo o Mundo sabe disto desde sempre, e o que faz quem pode? Nada. É, e será sempre assim. Justiça é palavra morta nestas situações.
    Aprenderam rápido e muito bem com quem os “ensinou”, e com os exemplos todos os dias levantados e………..nada.

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  5. 16

    Manuel Martins Terra

    Infelizmente a corrupção é um fenómeno que vai atacando governos, sociedades e economias, sendo que nos países mais pobres, se vai assistindo paralelamente aos saques e pilhagens. Os recentes distúrbios na África do Sul, onde vários empresários portugueses viram tudo destruído e saqueado, são a prova da instabilidade politica gerada por governantes corruptos, que afundam países ricos e lançam os seus povos no caos e na miséria. Moçambique, debate-se igualmente com uma situação sócio-politica instável, provocada pela elite governamental que cede a interesses das grandes multinacionais, que exploram sem regras bem definidas a maioria da população que vive numa pobreza confrangedora. Neste quadro, a justiça moçambicana julga o maior processo de corrupção do país, o caso das “dívidas ocultas”, que envolve altas figuras governamentais que lesaram a economia moçambicana em (2,3 mil milhões de euros), em financiamento de referenciadas empresas estatais locais. A par disto, vai-se assistindo sobretudo em Maputo, a roubos diários e raptos planeados ao pormenor. Pobre povo moçambicano, que vai sentido na pele todos estes desmandos, e que tarda a achar a paz de que tanto necessita. Caro amigo João, tens toda a razão do mundo, quando dizes que os lobos comem tudo e não deixam nada. Enquanto a alcateia uivar, o rebanho não pode descansar. Um abraço do amigo, Manel.

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  6. 15

    francisco da costa

    grandes verdades e viver de saudades nao e viver a realidade de AFRICA penssava que era so eu por isso nao tenho mais saudades da minha terra a AUSTRALIA da me aquilo que perdi paz de espirito e reformas sociais coisa que nem portugal as da um prazer ouvir alguem que diz a realidade

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  7. 14

    João Mendes de Almeida

    Meu caro Amigo João, todos nós sabemos que esta roubalheira que graça na nossa antiga África é exactamente a mesma que graça no nosso pobre país. Guebuza, Sócrates, Salgado…são todos futos do mesmo saco que, infelizmente, continuarão impunes e vendo os seus crimes prescrever, protegidos por juizes da mesma cor e com os mesmos interesses. A esperança que eu tinha que um dia isto mudasse…já lá foi. Resta-me a esperança de que, se Deus realmente existe, um dia faça justiça.
    Abraço grande

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  8. 13

    Nelson Silva

    Caro João: muito oportuno este teu trabalho sobre a roubalheira que grassa em África, em particular nos territórios que melhor conhecemos. Muito obrigado. Ao longo dos tempos fui ganhando a convicção de que as pilhagens, bem como a corrupção generalizada são consentidas pelo topo da hierarquia dos países. Enquanto nos preocupamos a denunciar esses actos, o topo da hierarquia vai enriquecendo sem grande ruído. Veja-se o caso de Moçambique, em que o actual presidente é o homem mais rico do país, seguido dos seus antecessores, num regabofe em que se procura ir batendo o recorde de riqueza acumulada pelo anterior presidente.

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  9. 12

    António Soeiro

    Parabéns amigo João pelo teu excelente artigo. Realmente a “alcateia” não dá tréguas e infelizmente este mal é transversal a muitos países de todos os continentes mas é particularmente notório no continente Africano.
    No que toca à África do Sul, desde que terminou o apartheid e em especial desde que terminou a governação de Nelson Mandela, que realmente foi uma benéfica exceção, todos os governos subsequentes alinharam no “saque e pilhagem” das riquezas do país e consequentemente se os governantes são corruptos e ladrões igualmente o povo segue esses exemplos e age em conformidade.
    Já no que toca às ex-colónias portuguesas e especificamente a Angola e Moçambique o que se verificou foi a entrega do poder ao MPLA e à Frelimo sem que tenha havido qualquer tipo de negociações sérias para proteger os interesses das populações de todas as raças e credos, e assim se criaram situações de puro abandono pelas autoridades portuguesas que levaram e continuam a levar ao saque e pilhagem das riquezas dos países por governantes corruptos e ladrões. E não vejo jeito de estas situações serem revertidas num futuro próximo.

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  10. 11

    Quim Pereira

    Amigo,
    Triste e penoso calvário está reservado ao povo depois da independência de Moçambique – da forma como foi executada (é referido que tudo começou após a saída dos portugueses, não foi??) – e que nos entristece a todos, naturais e não-naturais (mas orgulhosamente Moçambicanos), que nos vimos forçados a abandonar aquele que podia ter sido um maravilhoso país.

    Artigo muito oportuno, já que a corrupção (que pode configurar uma forma de roubo!) é um flagelo transversal a vários continentes e que nos afecta de forma cruel a todos nós, portugueses.

    Aquele abraço.

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  11. 10

    Zé Carlos

    No caso de Moçambique, os parasitas que pululam no Oásis do Maputo, preferem as lentes côr de rosa com que se habituaram a olhar em redor …

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  12. 9

    Fernando Gil Araújo

    Estes Políticos Africanos não estão interessados no Desenvolvimento dos seus Países nem dos Povos.Quanto mais Miséria e Desordem, mais os Políticos se”Governam”com os seus Pares e Familiares.A Comunidade Internacional ainda não percebeu que os Financiamentos,e Doações e as ONGs, pouco conhecedoras de África e Africanos só conseguem chegar um Pequena Ajuda mesmo considerando a Boa Vontade e Esforço.Levará Séculos tantos quantos a Comunidade Internacional , perceber os Seus Erros em África.

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  13. 8

    Brito Gouveia

    Uma triste história, já recorrente em África… A maioria dos governantes apenas procuram avidamente obter a sua riquesa e opolência, em detrimento do seu povo, cuja maioria vive abaixo do limiar da pobreza, sem as básicas condições de vida.

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  14. 7

    Carlos Hidalgo Pinto

    São necessários alguns fluxos migratórios de técnicos em diversas áreas industriais, para que se registe um take-off industrial em Moçambique. Entretanto não é possível porque anacrónico, criarem-se zonas no território, como no início se designavam de Nova Inglaterra, Nova Holanda, Nova Escócia, etc., implicando o fixar de população nas actividades agrícolas e posteriormente industrializadas. A população moçambicana necessita de fluxos migratórios planeados, de qualidade e da elaboração de planos de ação endógenos, portanto feitos pelas autoridades nacionais adequadas e a nível regional, na agricultura e na indústria. Isto seria feito com o apoio e cooperação dos países desenvolvidos e sob monitorização mista, portanto por órgãos internacionais e também moçambicanos. Talvez se pudessem evitar desvios de recursos.

    Torna-se difícil haver desenvolvimento numa situação de instabilidade e de muita gente desempregada. Qualquer novo país que após a independência, registou uma guerra civil e num contexto de guerra fria, vê-se confrontado com factores externos como a dependência externa e com factores internos, caso da instabilidade política e social, devido a divisões internas de vária ordem. O país necessita de cooperação técnica internacional.

    Um dos principais cimentos de ligação entre os vários grupos étnicos moçambicanos é sem qualquer dúvida, a língua portuguesa.
    Moçambique precisa mais do que nunca, de uma abordagem positiva para conseguir o desenvolvimento e progresso social e económico.

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  15. 6

    Dulce Gouveia

    Parabéns João pelo tema sempre actual.
    Infelizmente essa pandemia não acaba e o “vírus ” está cada vez mais forte, não só em Mocambique mas a nível mundial.
    Abraço

    Responder
  16. 5

    Vitor Teixeira

    Por isso África está da maneira que todos sabemos Estes gatunos dão cabo de tudo e passeiam à grande pelo resto do mundo à custa das dizimadas populações locais. E as grandes potências nada fazem porque também lhes interessa.

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  17. 4

    Carlos Guilherme

    Caro Amigo João:

    Puseste o dedo na ferida. Obrigado pelo teu artigo. Sei que fala verdade pois tenho um grande amigo na África do Sul que validaria certamente tudo o que dizes e até acrescentaria mais. Parabéns

    Carlos Guilherme

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  18. 3

    Francisco Carvalho

    Artigo bastante interessante, parabéns.

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  19. 2

    BigSlam

    Um problema sem fim à vista no continente africano. E, como sempre, quem se lixa é o “mexilhão”…

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  20. 1

    BigSlam

    Por motivos de ordem técnica ao qual o BigSlam é alheio, os comentário feitos via Facebook estão neste momento inoperacionais.
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    Conto com a vossa imprescindível participação.

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