9 Comentários

  1. 7

    Manuel Martins Terra

    Na foto de jogadores ultramarinos, para além de se observarem angolanos e cabo-verdianos, consigo ver os moçambicanos, Vicente, José Pérides, Juca e Wilson. (Fila de pé). De joelhos: Costa Pereira, Matateu, Coluna e Perdigão. Não tenho a certeza, se algum dos restantes não se trata do Nicolau. Ao lado esquerdo do José Pérides, parece-me o David Julyes, um futebolista sul africano que ainda jogou no Sporting Clube de Lourenço Marques, e que veio para Portugal, naturalizando-se português, onde brilhou no Sporting Clube de Portugal, chegando inclusive a exemplo do brasileiro Lúcio, a integrar a seleção nacional lusa na década 60. Que grandes jogadores, chegavam à Metrópole.

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    1. 7.1

      BigSlam

      Caro Manuel Terra, continuas com uma memória de elefante!!! Parabéns!

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  2. 6

    António Soeiro

    Mário Coluna foi uma lenda no futebol português.
    Um grande capitão que conduziu o seu clube de sempre Benfica a grandes conquistas europeias.
    Também a seleção de Portugal teve a sorte de o ter durante alguns anos liderando os seus companheiros a grandes triunfos para Portugal.
    Merece todos os elogios que lhe forem feitos.

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  3. 5

    José Miguel Rodrigues

    Grande monstro sagrado, tive pena de não o ver jogar ao vivo.

    Hoje estaria num dos maiores clubes da Europa.

    Merecia ter erguido o troféu Jules Rimet que seria entregue pela Rinha de Inglaterra no Mundial de 66 e seria o pontoalto da sua brilhante carreira.

    Mas os senhores da Federação na altura preferiram venderem se aos ingleses, revelando também pouca ambição e pequenez de pensamento.

    José Miguel Rodrigues

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  4. 4

    Manuel Martins Terra

    O Mário Coluna, foi um futebolista a que poucos adjetivos restam para o poder definir. Era efetivamente o motor que fez pôr em marcha o Benfica europeu e que capitaneou com mestria a famosa seleção dos “Magriços”, que em 1966 em Londres, espantou o mundo do futebol, tendo o saudoso Eusébio, como cabeça de cartaz. Atrevia-me até a dizer que não fora a lesão de Vicente, que o impediu de jogar com a Inglaterra e o misterioso desvio da seleção das quinas de Liverpool para Londres, praticamente em cima da partida frente aos anfitriões, Mário Coluna exibiria a Taça Jules Rimet, no relvado de Wembley. O Mário Coluna, era também um atleta eclético, que com a camisola do GDLM, bateu o record provincial do salto em altura, com a marca de 1,825 metros. Foi também um praticante de boxe, que certamente lhe conferiu a forma de ser ágil e duro, quando necessário. Depois, Mário Coluna que também acrescentou ao seu currículo uma passagem na década 70, ao serviço do Lyon, treinado depois o Estrela de Portalegre. Teve ainda uma passagem por Angola, orientando o Benfica de Huambo. Após o 25 de Abril,regressou a Moçambique, país que o viu nascer, e pese todo o reconhecimento que o governo moçambicano lhe rendeu atribuindo-lhe cargos políticos e desportivos , Mário Coluna, nunca escondeu a mágoa de lhe terem nacionalizado o prédio que comprou com o dinheiro que ganhou no futebol.Teve a honra de ter estado em cinco finais europeias, das quais venceu duas. Mário Coluna, morreu com Moçambique atravessado no coração, e com o Benfica, no pensamento. Uma “águia” gloriosa, que os benfiquistas e o futebol português jamais poderão esquecer. Da minha parte, obrigado Sr. Coluna.

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    1. 4.1

      BigSlam

      Caro Manuel Terra, grato por enriqueceres este artigo com o teu excelente comentário. De facto Mário Coluna foi um excelente atleta eclético que deixou a sua marca de classe por onde passou.
      Bem haja!

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  5. 3

    Jose Cortez Cortez

    José Nóvoa Cortez: Devo clarificar que em português não se diz “legenda” mas sim Lenda. A “legenda” é apenas uma corruptela da palavra “legend” em inglês. Os povos de língua inglesa dizem legend para designar uma lenda. E nós vamos atrás e toca de fazer a tradução à letra para “legenda” . Nós temos na nossa língua a palavra lenda que é a aplicada ao caso. Portanto: O Mário Coluna era uma lenda e não uma legenda

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  6. 2

    e.meixieira@gmail.com

    Nunca é demais agradecer ao BigSlam, este belo trabalho de recordar factos da nossa história do passado recente, que fizeram e sempre farão parte da nossa própria história de vida da nossa meninice, juventude e de adultos. Aqu8ilo que nos marcou de muitas maneiras, como amigos, personalidades importantes, locais onde vivemos e nos deixaram recordações que levaremos conosco para a eternidade. MUITO OBRIGADO, BIGSLAM! O VOSSO ESFORÇO E TRABALHO NÃO SÃO EM VÃO! KANIMAMBO!!!!

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  7. 1

    BigSlam

    Alguns episódios inéditos na vida do “Monstro Sagrado”, contados pelo jornalista moçambicano Renato Caldeira.

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