8 Comentários

  1. 5

    Carlos Dias

    Guardo com saudade o tempo em que o Professor Rui Baptista foi meu ilustre professor na Escola do Magistério Primário de Coimbra. Muitas vezes fui modelo para exemplificar os exercícios quer nas aulas teóricas quer nas práticas. O seu ensinamento ajudou-me a ser melhor professor. Bem-haja!

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  2. 4

    Pedro Paulo Rodrigues

    Caro e estimado Professor Rui Baptista:
    Expresso por este meio um saudoso Abraço de reconhecimento do excelente profissional que sempre foi e que a todos os que o conheceram saberão elogiar.
    Foi no Ferroviário que aprendi, em tenra idade, os primeiros passos de ginástica, fez de complemento em sua própria casa um pequeno e bem aproveitado espaço onde também usufruí da ginástica respiratória…desde muito cedo todos os que sempre estiveram ligados à cultura desportiva entenderam os benefícios da cultura desportiva e da prática do ginásio aliada a qualquer prática desportiva. A actual realidade desportiva desta componente é a prova efetiva do excelente contributo que ao longo da sua vida nos tem dado!
    Bem Haja!

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  3. 3

    Augusto Aires Martins

    Senhor Professor RUI BATISTA

    O verdadeiro mérito do reconhecimento da qualidade, tem muito mais valor, quando é feito pelos nossos pares.

    Como seu antigo aluno da EIMA, não posso deixar de agradecer o seu persistente trabalho de longos anos e felicitá-lo por estes actuais e muito merecidos reconhecimentos.

    Desejo poder apresentar-lhe os meus cumprimentos no próximo encontro dos alunos da nossa saudosa Escola.
    O

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    1. 3.1

      Rui Baptista

      O seu comentário trouxe-me à memória as nossas excursões ao Bilene, através da Mocidade Portuguesa. Em tempos, enviou-me uma foto em que estamos ambos na companhia do Mascarenhas, aluno da nossa escola e ginasta da Associação Africana, Com a dedicação e amizade que o caracterizava, quando estive, há anos num Congresso no (ou em?) Maputo, todos os dias me ia buscar ao hotel onde eu estava hospedado pare me levar no seu automóvel a passear pela cidade para mitigar antigas saudades. Se, porventura, pudesse reproduzir essa foto e oferecer-ma no almoço da malta da EIMA muito gostaria. Até lá um grande e amigo abraço.

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  4. 2

    Pierre Vilbró

    Sr. Professor (porque é Prof. e porque foi meu professor na escola), permita-me que lhe diga:
    – Parabéns pelos justos elogios e reconhecimentos públicos, e pela obra feita;
    – O trazer-se à liça, verdades, não é vaidade quando o conhecimento público destas representa ganho para a comunidade – pelo
    conhecimento;
    – Os reconhecimentos e os elogios públicos, quando justificados, merecidos e oportunos, fazem falta a qualquer visado.

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    1. 2.1

      Rui Baptista

      Caríssimo Pierre: Começo por agradecer a amizade que perpassa no seu comentário. Depois, enviar-lhe sinceros parabéns pelos seus textos, maravilhosamente bem escritos, e que bem retratam a sua juventude e nos trazem recordações da nossa antiga Lourenço Marques. Abraço-o com muita amizade.

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  5. 1

    Madalena Baptista

    Embora repetindo palavras já escritas em comentários anteriores, não consigo deixar de expressar publicamente o meu orgulho de filha num profissional que tem usado a caneta (agora mais o teclado do computador), a mente e o físico para divulgar os benefícios do exercício fisico, em particular os pesos e halteres. Acima de tudo um homem coerente com os seus valores, princípios e crenças, numa sociedade que tende a desviar-nos da nossa missão em busca de outros benefícios. Grande Chi coração Dady Rui

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    1. 1.1

      Rui Baptista

      Querida filhota: Palavras para quê? Basta reconhecer publicamente a bela filha que és e o apoio que tens dado a teus pais na hora difícil que atravessam numa altura em que a malvadez da ADSE se compraz em retirar a tua Mãe benefícios que usufruía desde 1975, altura de uma descolonização exemplar (apenas para quem dela se aproveitou sem pingo de vergonha). E continua a aproveitar poupando no farelo e esbanjando na farinha dos nossos impostos em benefício próprio ou do respectivo partido (não será altura de se criar um “inteiro”? Estou a exagerar? Citando Eça, sempre actual, meu companheiro de leitura de mezinha de cabeceira: “No meio de tudo isto que fazer? Que esperar? Portugal tem atravessado crises igualmente más, mas nelas, nunca nos faltaram nem homens de valor e carácter, nem dinheiro ou crédito. Hoje crédito não temos, dinheiro também não, pelo menos o Estado não tem, e homens não os há, ou os raros que há são postos na sombra pela Política. De sorte que esta crise me parece a pior, e sem cura”(fim de citação). Em nosso tempo, quando o Orçamento de Estado não apresenta saldo negativo se fica a dever deixar as dívidas dos hospitais, por exemplo, para o ano seguinte ou mesmo para as calendas gregas. Um grande chi-coração de teu pai que, pelo andar da carruagem, não está nos seus dias, ou melhor noites, mais felizes.

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