11 Comentários

  1. 9

    nino ughetto

    parabens, lindo poema Mas “TUDO PASSA TUDO ACABA

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  2. 8

    Antonio Mendes

    Simplesmente maravilhoso!!!
    Parabéns.

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  3. 7

    Manuel Martins Terra

    Um poema de conteúdo profundo, que nos trás à memória as essências daquela terra de encanto e que jamais a esqueceremos. Parabéns, Isabel Lisboa, por esta maravilha.

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  4. 6

    Francisco Oliveira Martins

    Poema lindo da Isabel Lisboa!!
    Que aqui saúdo pela sensibilidade com que nos trasnsmite a saudade que é também a minha, que é de todos nós!!

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  5. 5

    Armindo Matias

    Se existe uma explicação ou um sinónimo para a palavra SAUDADE, este poema expressa na perfeição esse sentimento. Melhor é impossível. Parabéns à sua autora.

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  6. 4

    Camilo da Costa

    Lindo !!!!.
    Parabéns á Mulher , Amiga e POETA !!!.
    Eu deixei a Minha Avó , Pai e Tio ….
    Muita LUZ e PAZ ás ALMAS que lá Ficaram …, mas que nos Acompanham para o TODO e SEMPRE … !!!.
    São os ” Nossos … ” Anjos da Guarda .
    Um Beijinho .

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  7. 3

    Alfredo da Silva Correia

    Se tivesse sido possível Moçambique ser independente sem por em causa a capacidade produtiva e criativa que tinha em 1973, não tenho dúvida, hoje era um país rico. É a vida…..

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    1. 3.1

      Laura Seixas

      Alfredo, eu já voltei 2 vezes e da segunda vez fiquei 7 anos… posso afirmar que os nossos irmãos moçambicanos foram e CONTINUAM a SER ainda maiores vítimas – da Nossa Terra ser Riquíssima – do que nós que estamos “no exílio”. À distância destes quase 50 anos sobre o 25 de Junho de 1975 podemos Investigar Seriamente as Causas e Autores da Rapinagem que 🇲🇿 tem sofrido.

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  8. 2

    agostgomes.1950@gmail.com

    Lindo. O poema diz tudo o que sinto. Obrigado

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  9. 1

    Luis Batalau

    MARAVILHA DE POEMA DA NOSSA QUERIDA TERRA MOÇAMBICANA. KANIMAMBO QUERIDA AMIGA. ABRAÇÃO

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    1. 1.1

      Augusto Martins

      Parabéns à ISABEL LISBOA pelo lindo poema que acabei de ler, mais uma vez.
      Vejo nele tudo aquilo que a minha alma sente em cada um dos dias que tenho vivido desde a data em que saí de lá, abandonando a contragosto, o mundo criado por três gerações que lá ficaram sepultadas.

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