7 Comentários

  1. 6

    António Carvalho

    Só conheci o Gil Vicente a partir de 1949 . Ia com frequência aos concertos do Circulo de Cultura Musical. Encontrava.me lá com o m/Prof de matemática, Rola Pereira..

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  2. 5

    nino ughetto

    Quantos somos ainda a lembrare Lourenço Marques ? Estamos todos mais ou menos velhos… Recordaçoes que serào apenas historias do passado ou mesmo invençoes dos velhos, que pessam que antes era melhor

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  3. 4

    Nino Ughetto

    Tudo passa tudo acaba… foi um grande desastre para os Moçambicanos a traiçào do governo portugués em vender “dar” Moç ,mas que fazer ? tudo foi destruido , sobretudo as nosas vidas

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  4. 3

    Manuel Martins Terra

    Belos tempos em que em grupos de amigos, íamos ao Cinema Gil Vicente, onde pudemos visionar películas maravilhosas, que preenchiam as nossas fantasias. Recordo que antes de começar a sessão(15 horas) ainda havia tempo para dar um giro pelo Jardim Botânico Vasco da Gama. No final do filme, tempo para pararmos no Salão da Cooperativa dos Criadores de Gado, uns para de deliciarem com a qualidade dos seus gelados e outros aproveitavam lanchar um chocoleite com um bolo ou torradas. Que saudades, desses instantes que marcaram a nossa juventude.

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  5. 2

    Katali Fakir

    Kanimambo João por mais uma vez revisitarmos o nosso mágico passado em “Delagoa Bay”, através das narrativas que vais depositando aqui.
    Quando se fala do Gil Vicente na época em que cidade se chamava Lourenço Marques em homenagem ao colonialista homónimo do nome da bela cidade, vem-me sempre a memória 3 coisas fatais:
    1. As belas pernas de Io Yopolloni, e as bichas infindáveis na bilheteira para ver o Vison a cair (Foi a 1.ª vez que vi Teatro Revista);
    2. As comédias spagetti e francesas (Ciccio e Franco; Bourvill, Louis de Funis, bem como as belas Raquel Welsh, Sophia Loren, Cláudia Cardinalli, Candice Bergen, Romi Schneider, entre outras como a incontornável Jane Fonda protagonista do filme Barbarela, se bem que este correu no Manuel Rodrigues;
    3. Os nossos truques próprios da irreverência juvenil para poder ver os filmes para maiores de 17 anos, com desconto através do cartão de estudante. Para garantir o benefício,ano após ano tínhamos de ter criatividade e imaginação para constar aquela idade, ao ponto do célebre e simpático porteiro (sr. Adriano) comentar na circunstância com os colegas, estes putos parece que têm sempre 17 anos – “bruxo”.

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    1. 2.1

      ruivbaptista09@gmail.com

      Como sempre um belo comentário seu Katali qu valorizou o post. Um abraço.

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  6. 1

    José Luciano André Assunção

    Recordar é viver. A todos nós que por lá andamos, é bom recordar muito embora nos causa grandes saudades.
    Vamos vivendo de recordações, muito embora, tristemente.Agradeço, no entanto a quem nos proporciona
    este avivamento de saudade. abraços para os amigos que por lá andaram-

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