16 Comentários

  1. 16

    Angelina

    Amigo João parabéns pelo seu artigo!
    É com muita tristeza que li e que vejo tanta desgraça para o povo Moçambicano, pois a sede do poder e a ganância do dinheiro destroi o próprio ser humano e um país maravilhoso como era o ” nosso” Moçambique .
    Que Deus tenha piedade dos inocentes e principalmente as crianças 🙏🏼

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  2. 15

    Célia

    João e Carlos Silva fizeram uma boa descrição de Moçambique atual. Todos os bens que a Frelimo hoje usufrui foram deixados lá por nós, numa bandeja dourada, prontos a serem explorados. É triste ver que nem Portugal, nem Moçambique foram capazes de aproveitar tudo o que aquela terra tem de bom. Podiam fazer o bem para o povo e em vez disso matam-se uns aos outros por ideologias e religiões absurdas. Mas agora não me interessa, tenho pena, mas não me afeta. Ficou a saudade da vida vivida noutro tempo em que aquele era o nosso país.

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  3. 14

    Manuel Martins Terra

    Caro amigo João, na verdade o gás natural que deveria trazer riqueza ao país, contribuindo para o bem estar do povo moçambicano, transformou-se numa maldição e uma bênção para muita gente que partilha entre si esta davida da natureza. As populações de Cabo Delgado, têm a vida infernizada e é vê-las com as famílias e haveres às costa, a procura de refugios que os aliviem a sua dor e sofrimento. Aos governantes não lhes falta dinheiro, para pagarem a grupos marcenarios russos e ao contigentes ruandeses, para os protegerem dos invasores que procuram também dividendos. Armas e drogas, continuam a entrar sem entraves pelo Canal de Moçambique, através de meios sofisticados porque um país com uma costa que se estende de Maputo até ao Rovuma, não possui polícia maritima e muito menos a Marinha. Sendo assim tudo se torna fácil, para a rede de traficantes. Pobre povo moçambicano, vai para 50 anos, que não conhecem o significado da palavra paz. Um abraço João, do amigo Manel.

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  4. 13

    jose alexandre russell

    Dizes no inicio que a 25 de Junho de 1975 Moçambique foi entregue à Frelimo para governar. Eu direi para se governar. Um paraíso que se transformou num inferno. E o que acontece em Cabo Delgado é o princípio da reconquista do Norte de Moçambique pelos radicais árabes. Moçambique já era. Paz à sua alma.

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  5. 12

    josé carlos alves da silva

    Belo retrato amigo João Costa. Infelizmente tem o que merecem. Correram connosco? C’est lá vie. Abraço

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  6. 11

    Joao Gouveia

    É bem verdade o que dizes no artigo João. O narcotráfico tem sido uma das grandes armas e a que muita gente importante e governamental está ligado. Daí que eu não acredite que essa guerrilha vá acabar tão cedo. Samora sabia bem que a ganância e a luta interna podia destruir o País.
    Um abraço.

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  7. 10

    nino ughetto

    é triste ,mas o que estavam a espera ??? De quem é a culpa desses desastre actual ??? Nào sào os responsaveis poiticos ‘portugueses)que entregaram tudo numa bandeja ??? Eses crime sào como sempre efectuados por la religiào de paz o maldito e satanique Ismame E o que fae a famosa ONU ? aaaahh esqueci:me estao ocupados com a Ucrania

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  8. 9

    Wanda Serra

    Hi João Santos COSTA
    Mto obgda por mais um excelente artigo.
    Alias todos mais que excelentes.
    Parabéns e tb pela tua coragem de o descreveres.
    O meu coração ficou mto dorido….
    Vamos ter que ser positivos para que o nosso Mocambique possa melhorar pois o potencial é grande para tal……
    Beijinho João

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  9. 8

    Brito Gouveia

    Tinha o desejo e a esperança de ver o “nosso” inesquecível Moçambique cada vez mais desenvolvido e próspero, mas infelizmente os actuais acontecimenros e a guerra no norte do país, constituem uma grande desilusão, resultante da cobiça pelas suas riquezas, com consequências devastadores, desilusão e grande sofrimento do seu povo.

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  10. 7

    Fortunato Sousa

    Sem mais comentários, apenas isto João:
    Parabens pelo teu artigo.

    Responder
  11. 6

    carlos@craveiro.pt

    Ao que o meu Moçambique chegou, nunca pensei…. Nasci, fui criado e educado em Moçambique. Devido ao meu serviço na FAP conheci Moçambique de uma ponta à outra. Havia uma grande miscigenação e alegria entre os povos. No Norte, muito próximo de zonas perigosas cheguei a ir à caça com negros, sem receio algum por parte destes. A independência tal como foi dada pelos esquerdistas sem respeito pelas populações, deu no que deu e o resultado tem sido o que está à vista de todos. Só a Frelimo, incompetente e sem princípios humanos é que ficou a ganhar.

    Cumprimentos,

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  12. 5

    antonio ughetto

    .Muito triste. Eu sou no mínimo a 4ª geração, muito dos meus antecessores e amigos estão sepultados em Moçambique, Posso dizer que deixei parte de mim nesse País.. Tenho boas recordações das minhas vivências da família e dos amigos. Infelizmente a partir de 1963 aos poucos tudo se foi desmorenando……

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  13. 4

    Arnaldo Pereira

    Comentar? O quê?
    Perante os factos aqui narrados – e não está tudo dito… há mais! -, para nós, que lá nascemos, crescemos, nos formámos e vivemos num verdadeiro paraíso, é mais que uma tristeza, é uma desgraça, é uma hecatombe… sem razão.
    E cuja explicação só pode estar alicerçada na ganãncia, que dá origem à corrupção, que leva a toda a sorte de crimes sobre os mais desprotegidos e que não são da “cor política” da classe dominante… ou a todos aqueles que ousam opor-se-lhe!

    Sinceramente, não vejo solução nem a médio prazo (muito menos a curto).
    Nem sei, mesmo, se (como cita um comentador) daqui a cem anos Moçambique viverá na paz que as suas gentes merece.

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  14. 3

    ABM

    Isto são coisas lamentáveis mas passageiras. Não tenho dúvida que daqui a cem anos estará tudo resolvido.

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  15. 2

    Francisco

    Estas noticias entristece-me e pelos vistos o governo não está a comportar-se como deveria ser.
    Espero que ainda vá a tempo de retratar-se tomando medidas para acabar com esse terrorismo islâmico.

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  16. 1

    Antonio Mendes

    É uma tristeza… como é possível? Os políticos só olham os seus interesses, mas por este andar eles próprios também vão sofrer as consequências, só que doutra forma.

    Cumprimentos,

    Responder

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